sábado, 31 de março de 2012

Vento maroto

És um vento maroto
que chega sem avisar
usa das grandes surpresas
vendaval a me transformar

Onde será a direção, mas que vento maroto...
brinca de amor que nem garoto..
feliz com seu cata ventos na mão.
Acho que são as cores do brinquedo
Faz de mim criança também, ao enxergar seu coração.

Essa vida não é brinquedo, já disseram isso antes
Mas que faço com o sonho de brincar amando-te
Se já sei de cor o que nunca descobri nem por instantes?

Vai vento maroto, essa tua liberdade em meu rosto
lembra uma ilusão perdida no tempo
recorda-me tantos impulsos e momentos
Que até pára o vento,
e pousa a razão nesse tempo.

Um comentário:

Bruno Gaspari disse...

Talvez não seja segredo
pra quem me conhece rs
adoro poesias de vento,
de mar, de floresta e
também de cidade =)
Mas esses teus versos,
a entonação deles ao vento,
ficou belo, ficou inteiro
na poesia que cantou;)
Parabéns! Beijos